Criar uma Loja Virtual Grátis

Rating: 3.1/5 (368 votos)

O Instituto Pesek-Araújo atua na zona de amortecimento do PETAR (Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira), o maior remanescente de Mata Atlântica do Brasil, e atualmente esta recrutando voluntários que estejam interessados para se unir a nossa batalha pela proteção de GAIA.

 Acesse ou visite-nos no site:

 https://www.institutopesek-araujo.org/blog/



Desvastação Oceânica

Desvastação Oceânica

Plástico no mar – um risco iminente para a fauna marinha.

                                             

Os compostos tóxicos do plástico podem ser encontrados nos organismos que o consomem, por estarem em grande quantidade migratória nos oceanos, e podendo ser confundido com comida por vários animais, inclusive mamíferos marítimos, pássaros, peixes e tartarugas, casos estes que tem aumentado demasiadamente rápido nos últimos anos. As tartarugas marinhas, em particular, podem confundir sacolas plásticas boiando com águas-vivas, um de seus principais alimentos. Pesquisas de longo e curto prazo feitas com fulmaros glaciais - um pássaro encontrado na região do Mar do Norte - concluiram que 95% desses pássaros continham plástico em seus estômagos, onde ao todo, além de produtos plásticos, também são encontrados em quantidades absurdas pontas e maços vazios de cigarro e de charuto nos oceanos, correspondendo a 40% do lixo encontrado no Mar Mediterrâneo. O turismo também acaba causando grande impacto sobre o estado dos oceanos e costas em todo o mundo, tendo por conseqüência em áreas do Mediterrâneo mais de 75% da produção do lixo na alta temporada de verão. Notavelmente, parte das atividades costeiras acabam correspondendo com 58% do lixo encontrado no Mar Báltico e quase metade de todo esse lixo é encontrado nos mares do Japão e da Coréia do Sul, onde todo este material produzido se consagra as mais de 1,8 bilhão de pessoas que moram na região dos mares sudeste asiáticos, sendo que 60% destas se encontram nas zonas costeiras.

“Não se pode defender o que não se ama, e não se pode amar o que não se conhece”.